Seres ou teres, eis a questão.
O que nos une é nossa burrice nacional.
Seres ou teres eis a questão.
Aos homens públicos só interessa o que é do povo.
Seres ou teres eis a questão.
Aos homens públicos só interessa o que é do povo.
De
Cabral à privataria, a corrupção é nossa endemia.
O
ministério da saúde adverte que a propina brocha o Pau Brasil. No
Brasil da mão grande e das mamatas estatais quem não tem QI ( quem indica) que
se fodas.
Como
falta justiça e sobra cobiça as nossas elites sanguessugas estão obesas. O paraíso
fiscal não é aqui, aqui é paraíso das falcatruas, engôdos, maracutaias e embromos
governamentais. Terra
sem revoluções. Do achamento do Brasil chegamos ao estupro das índias. Da
escravidão negra chegamos à abolição de Isabel. Do
golpe chegamos à democracia. Cristo
nem Deus é brasileiro. Basta ver o quantidade de puteiro e político corrupto e
impunidade. Contra
o papa que não admite camisinha o pastor que não esquece o dízimo e a licitação
fraudulenta de quem sempre quer sua beiradinha. No
país de bananas sobra laranjas. Antes
dos portugueses chegarem ao Brasil o Brasil não era chegado num desvio de verba pública. Brasil
bom de samba, bom de soccer, bom de saque aos cofres públicos. Aprende driblar a fome, à fórceps, a farsa à festa e vamos à copa sem escola e sem escrupulos e sem justiça.
Morte
é vida das hipocrisias nacionais. Continuamos
surreais, mas subhumanos. Nssos heróis não tem caráter.
O
matriarcado não toma o poder porque tá preocupado com silicone e lipoaspiração
e não denuncia a surra do marido na delegacia próxima. O
riso é nossa dinamite.Independência?
De quem cara pálida?
Contra
a realidade opressora da falta de escola boa, saúde decente, da falta de democracia, a falta de suor de prazer, da falta de democracia da diversão e de menos horas engarrafados no
trânsito e atolados no trabalho.
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Texto: Ricardo Evangelista
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