segunda-feira, 23 de abril de 2012

Manifesto antropotrágicômico - Homenagem ao "ACHAMENTO DO BRASIL"

Seres ou teres, eis a questão.
O que nos une é nossa burrice nacional.
Seres ou teres eis a questão.
Aos homens públicos só interessa o que é do povo.
De Cabral à privataria, a corrupção é nossa endemia.
O ministério da saúde adverte que a propina brocha o Pau Brasil. No Brasil da mão grande e das mamatas estatais quem não tem QI ( quem indica) que se fodas.
Como falta justiça e sobra cobiça as nossas elites sanguessugas estão obesas. O paraíso fiscal não é aqui, aqui é paraíso das falcatruas, engôdos, maracutaias e embromos governamentais. Terra sem revoluções. Do achamento do Brasil chegamos ao estupro das índias. Da escravidão negra chegamos à abolição de Isabel. Do golpe chegamos à democracia. Cristo nem Deus é brasileiro. Basta ver o quantidade de puteiro e político corrupto e impunidade. Contra o papa que não admite camisinha o pastor que não esquece o dízimo e a licitação fraudulenta de quem sempre quer sua beiradinha. No país de bananas sobra laranjas. Antes dos portugueses chegarem ao Brasil o Brasil não era chegado num desvio de verba pública. Brasil bom de samba, bom de soccer, bom de saque aos cofres públicos. Aprende driblar a fome, à fórceps, a farsa à festa e vamos à copa sem escola e sem escrupulos e sem justiça.
Morte é vida das hipocrisias nacionais. Continuamos surreais, mas subhumanos. Nssos heróis não tem caráter.
O matriarcado não toma o poder porque tá preocupado com silicone e lipoaspiração e não denuncia a surra do marido na delegacia próxima. O riso é nossa dinamite.Independência? De quem cara pálida?
Contra a realidade opressora da falta de escola boa, saúde decente, da falta de democracia, a falta de suor de prazer, da falta de democracia da diversão e de menos horas engarrafados no trânsito e atolados no trabalho.

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Texto: Ricardo Evangelista

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