quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Curso de Interferências urbanas com Paola Rettore - um pouco do que aconteceu

Entre os dias 16 e 19/8/2011, semana passada, realizamos um belo e muito proveito trabalho de formação no curso de de 20 horas, com Paola Rettore, oferecido pela FUNARTE/M, alí no bairro Floresta, próximo à praça da Estação. O curso de Interferência Urbana teve a condução e boa metodologia e de Paola Rettore. Tudo foi muito importante para quem trabalha em performance se utiliza dessa presença corporal em cena. Paola Rettore ( com larga experiência - inclusive com o grupo 1 ª Ato e Klaus Viana ),  conduziu com maestria, simpatia, competência e com uma tranquilidade de quem sabe e gosta do que faz. Os 4 dias passaream rápido, com ela compartilhando um bocado da sua bagagem cultural e artistica conosco, além de nos indicar livros interesantíssmose e filmes -  com certeza vou ler - e nos ensinou várias exercíciso e dinámicas corporais, nos revelando um pouco dos caminhos, da história e da produção contemporãnea da arte de performance. Interessasnte a diversidade de alunos, de diversas áreas elugares da cidade, o que possiblitou uma troca e um apreendizado mútuo valiosíssimo. Parabéns aos servidores da FUNARTE que selecionaram este grupo com muita lisura e de forma meritocrática. Enceramos o curso no dia 19/8, ao meio dia, na hora do rush, com uma pequena interferência performática em plena praça da estação. Apresentei um pouco de minha pesquisa sobre o palhaço brasileiro ( malabarismo de pandeiro aprendido com mestre Linguinha ), que desenvolvo há alguns anos ( sem uso da voz ), o que para mim foi um desafio e tanto, causando muita curiosidade por parte da população frequentadora da praça. Viva arte de rua de Belo Horizonte. Valeu FUNARTE, obrigado PAOLA, de novo, e a todos os colegas que partiiparam com assiduidade do curso e cumpriram o compromisso de levar até o fim. Parabéns pelo comprometimento, afinal é dinheiro público né gente? Acredito que cursos dessa qualidade e oferecidos gratuitamente, são de suma importância e só estimulam a arte da performance em Minas, para além de quaiquer privilégio. Isso é democratização e fomento do fazer artistico que dá certo!  
Texto: Ricardo Evangelista

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