sexta-feira, 24 de junho de 2011

Sarau na rede - Lançado o 1º Sarau Tropeiro de poesia virtual de Minas e do Brasil


fotos por Consuelo Abreu e montagem por Luisa Soares
A partir de 24 de junho de 2011, dia de SÃO JOÃO, acendemos nossa fogueira literária e poética e afetiva, MOJEPOTARA!!!!. Mais uma tropeirice e mineirança do SARAU TROPEIRO de Belo Horizonte/MG: lançado o SARAU NA REDE - SARAU TROPEIRODE POESIA VIRTUAL. Saudamos o "santo festeiro", no dia 24 de junho, dia do seu nascimento, as festas são recheadas de muita dança, poesia, canção e comida. Convidamos a todos pra se juntar ao sarau e celebrar arte e vida. Tudo que o povo merece e gosta.
Nosso objetivo principal é incentivar a leitura literária, a cultura da leitura e do livro e a arte da palavra. Assim como os tantos saraus que ajudamos a criar - como SARAU DA LAGOA DO NADO, 11 anos - Estação Permanente da Poeisa - , estamos acostumados a particpar e organizar tais eventos. incentivamos a qualquer pessoa, em qualquer língua ( acompanhado da tradução para o português ), a nos enviar contribuição poética ( poesia, poema, letra de canção, causo, piada, de tema livre, máximo 30 linhas, dentro dos padrões éticos mínimos de respeito humano da boa convivência, sempre com TOLERÂNCIA, a ser avaliado e disponibilizado em postagem mensal. Selecionaremos as contribuições ( textuais ) mensais, e publicaremos para todos terem acesso. Dúvidas envirar e-mail para ricardoevangelista@bol.com.br. Em ASSUNTO: Participar do Sarau na rede.
Responsáveis: Ricardo Evangelista e Sueli Silva
Regras: Todo dia primeiro de cada mês, a partir de 01 de julho de 2011 nosso site disponibilizará postagem  com as contribuiçãos poéticas e literária. Os textos devem ser do responsável pela autoria. Textos de outrem ou de domínio público, devem citar fonte e respeitar o direito de autor.

JUNHO
(Ricardo Evangelista)

Bravo o inverno chegava.
Noite de São Pedro,
Santantônio e São João!
Naquele tempo,
a gente vivia de brincar: 
quadrilha, quentão, canjica, 
fogueira , foguete e balão.
( Brincar de cair no poço!)
Dei um beijo na boca de Rita
Ah! isso podia não!
era ousadia das grandes.
Hoje, a noite tem pouca estrela
e a brasa dessa fogueira
parece que alumia em vão.
Tomo uma lapada, de poesia,
pra espantar a noite fria
e pesco uma alegria 
no lago gelado da solidão.


Texto: Ricardo Evangelista

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